
Houve uma altura em que o meu primo ficou sem emprego, a minha tia já não sabia o que lhe havia de fazer.
Depois de algum tempo, lá veio uma carta do desemprego e teve que ir entregar papelada e despachos do tribunal. Acho que era um emprego da câmara.
O pior que lhe podiam fazer era pôr-lhe uma mota nas unhas, dizia o meu tio cheio de nervos.
Bem dito, bem feito, passado 3 semanas tinha sido despedido e e ficou com a mota para pagar ao estado. Espatifou-a toda.
A minha tia dizia sempre para ele ter cuidado.
Ele é que não tinha..
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