Ela dizia que se matava, não se mata nada dizia a minha mãe!
A verdade é que nunca se matou, morta já estava à muito tempo, não era preciso ser esperto!
Naquele dia foi diferente, ninguém estava à espera! Foi buscar os miúdos à escola e esperou pelo marido em casa, deu-lhe as chaves do prédio e uma caneta. As chaves meteu-as no bolso, com a caneta assinou a papelada que era preciso!
Nunca mais lhe bateu, e eu nunca mais a vi!...acho que foi a sorte dela!
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